Cameron Boyce, Connor da nova série da Disney Channel “Manual do Jogador para Quase Tudo”, revelou algumas curiosidades.
Para além de ser ator, Cameron também estuda. Como concilia o mundo da ribalta com os seus deveres? O ator explica tudo em entrevista exclusiva ao Portal dos Programas.
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Qual é a ferramenta usada nos videojogos que descobriste ser útil também na escola?

Conor usa a intuição o que é um trunfo para a série. Diz que a usa para transpor os problemas da vida normal, que nunca teve. Está sempre muito concentrado na sua vida e no seu sonho de construir uma carreira. Mas agora que está na escola e está a fazer amigos tem de adaptar-se e ajustar-se da única forma que sabe, através dos videojogos. Então, seja a praticar um desporto, a conhecer uma rapariga ou a comer uma sandes, vai pensar na forma como o faria se estivesse num videojogo e é assim que consegue adaptar-se.

As visões de jogador são partes muito divertidas da série. Como foi filmar essas visões ou segmentos?

As visões de jogador é algo de que nos orgulhamos muito – é como se fosse a nossa marca registada. É um aspecto muito giro da nossa série, que é bom e cinematográfico, e regra geral só dura 30 segundos. Mas nesses 30 segundos consegue-se identificar um videojogo pelo qual tenhamos sido inspirados e é possível ver a qualidade e o detalhe através da visão de jogador – é uma parte muito gira da nossa série que a torna completamente diferente das outras.
Cameron Boyce - Entrevista exclusiva Portal dos Programas

Porque devemos ver Manual do Jogador para Quase Tudo?

Acho que Manual do Jogador para Quase Tudo é, acima de tudo, uma série muito divertida. Há muitas peripécias, piadas divertidas, atores engraçados e convidados espetaculares. Acho que é uma série que toda a família pode ver. Penso que fizemos um ótimo trabalho ao criar uma série que todos podem ver e se forem fãs de jogos, vêem que nos mantemos fiéis às suas origens. Temos jogos da velha guarda, e jogos recentes, para que possamos chegar a todo o lado e criar uma ligação com todos no mundo dos videojogos.

Como é que achas que ia ser se tivesses de ir para uma escola nova como aconteceu com o Conor?

Acho que ia correr bem. O estereótipo de ir para uma escola nova é de que as pessoas são más connosco e que é difícil fazer amigos novos, mas, se a partir do momento em que lá estamos nos mostrarmos confiantes e se formos simpáticos para todos, não acho que seja assim tão difícil, basta sermos nós mesmos e tudo correrá bem. Era o que faria.

Gostas da escola? Quais são as tuas disciplinas favoritas?

Eu tenho de trabalhar e estudar ao mesmo tempo, o que é difícil, mas diria que História me fascina e que Inglês também é uma disciplina divertida.

Que conselho darias aos nossos leitores que gostariam de seguir os teus passos e serem atores?

Diria: partam nessa grande aventura. Vão existir altos e baixos, algumas reviravoltas. Não vão conseguir todos os trabalhos. Às vezes não se trabalha durante muito tempo – sei disso, tive períodos difíceis – mas enquanto insistires e o fizeres porque adoras há sempre uma forma de descobrir qual o caminho a seguir. Se gostas de representar vais descobrir uma forma de o fazer, nem que seja no teatro da tua cidade. Se realmente adoras representar irás encontrar um caminho, e precisas de continuar a tentar ser cada vez melhor. E se quiseres depois trabalhar em filmes ou em televisão, precisas de saber que vai ser um longo processo e não tão glamouroso quanto parece. É um trabalho duro, mas vão existir pessoas que te vão ajudar ao longo do caminho, é difícil, mas a recompensa e os resultados valem mesmo a pena!